terça-feira, 11 de outubro de 2011

piadas de bichas

Cidadezinha do interior. Duas bichas estão brigando na rua, fazendo o maior escândalo. A polícia leva as duas pra delegacia. E o delegado interroga:
— Então vocês dois são veados?
— Nóis semo, seu delegado!
E o delegado falando grosso:
— Nós somos!
E a bichinha:
— Desculpa, seu delegado... É que nóis não sabia que o senhor era também.


Um policial pegou a bichinha mijando na rua e deu uma surra nela com o cassetete.Depois ele disse:
—É melhor você sumir daqui e não fazer mais isso, se não vou enfiar esse cassetete na sua bunda.
A bicha diz:
— Aaahh.. bate e depois vem agradando né?


Tinha uma bicha campineira, que cansou de dar o rabo e foi até um médico amigo dela para pedir uma ajuda.
— Doutor, não quero mais ser bicha, como faço para parar de dar a bundinha?.
— Faça o seguinte, mude para o Rio de Janeiro, na praia de Copacabana e todas as manhãs você vai até o calçadão e fique olhando aquelas cariocas praticando cooper, mas só fique olhando para as mulheres, fique notando aquele bumbum arrebitado, aquele corpinho violão, e esquece homem, e se caso você tiver uma recaída ou algo parecido, eu tenho um amigo médico que mora lá e eu lhe dou o endereço — anotando o endereço num pedaço de papel.
Dito isto, lá foi a bicha morar no Rio de Janeiro, levantava todo dia cedo, ia até o calçadão e ficava vendo aquelas gostosas praticando cooper e assim foi esquecendo dos homens. Um certo dia ao acordar, notou que estava com uma dor terrível no saco, mais como o seu médico tinha recomendado um amigo dele, foi até o consultório e explicou que estava com uma puta dor no saco.
O médico como um primeiro diagnóstico:
— Você deve ter alguma coisa na próstata, vamos fazer um exame.
— Abaixe a calça — disse o médico, colocando aquela luvas de borracha na mão.
Ele abaixou as calças, sentiu um friozinho no cu e arrebitou a bundinha. O médico vai com o "pai de todos" e vai introduzindo devagarinho. Aí a bichinha
— Aaaaiiiii!
O médico vira o dedo lá dentro e a bicha:
— Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiii!
— Está doendo? — diz o médico.
— Nãããooooo... — diz a bicha.
Aí o médico tira o dedo, põe de novo, um pouco mais fundo e a bicha:
— Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii que puta saudade de Campinas!


Ao avistar um bebê caindo de um prédio, a bichinha que andava calmamente pela rua desperta do seu torpor e corre para socorrer a criança.
Ainda ofegante, com o nenê entre os braços ela vê bem à sua frente um rapaz alto, forte e musculoso.
— Puxa, estou emocionado — diz o rapaz. — Parabéns! Que reflexo!
Ela joga o bebê no chão e diz, passando as mãos nos cabelos:
Gostou? É Wellaton!


O atlético domador apresentava seu mais novo número com os leões. O domador punha os órgãos sexuais dele na boca do leão enquanto lhe aplicava fortes chicotadas. Grande sucesso. Todo mundo aplaudiu. Terminado o número, ele desafiou a plateia:
— Alguém aí tem coragem de fazer a mesma coisa?
Um breve silêncio e ouviu-se uma voz:
— Eu vou, eu vou. Mas não bata com muita força não, viu seu domador.


Um jovem alistou-se no exército e optou pela tropa de pára-quedistas. Fez o treinamento básico, fez os saltos de treinamento a partir de plataformas cada vez mais altas, e finalmente foi fazer seu salto de um avião. No dia seguinte, telefonou para o pai, para dar as notícias.
— E aí, você pulou? — pergunta o pai.
— Bom, deixa eu explicar o que aconteceu. Subimos no avião, e o sargento abriu a porta e pediu voluntários. Aí uns doze colegas se levantaram e pularam da porta aberta do avião!
— Foi aí que você pulou? — pergunta o pai.
— Bem, ainda não. Aí o sargento começou a agarrar os demais colegas, um por vez, e a jogá-los pela porta aberta.
— Então, aí você pulou? — pergunta o pai.
— Estou chegando lá. Todo mundo tinha pulado, e eu era o último soldado que restava no avião. Eu disse ao sargento que eu tinha muito medo para pular. Aí ele me disse que se eu não pulasse do avião ele me chutaria o rabo!
— Aí você pulou!
— Ainda não. Ele tentou me empurrar pela porta, mas eu segurei firme nela e não deixei ele me empurrar. Aí ele chamou o Sargento Instrutor. O Sargento Instrutor é um armário tamanho 4 x 4, e pesa 150 quilos. Ele me perguntou: "Rapaz, você vai pular, ou não?". E eu respondi que eu não pularia porque tinha muito medo.
Nisso o Sargento Instrutor abaixou o zíper da calça e... eu vi... o tamanho... Rapaz, juro que aí ele disse:
— Rapaz, ou você pula fora deste avião agora, ou eu vou usar este negocinho em você!
— Aí você pulou, não é? — perguntou o pai.
— Bem pai, no começo eu pulei um pouquinho...


Quatro amigos encontraram-se em uma festa, após 30 anos sem se verem... Alguns drinks aqui, bate papo de lá e de cá e um deles resolve ir ao banheiro. Os que ficaram resolveram falar sobre os filhos. O primeiro falou:
— Meu filho é meu orgulho. Ele começou a trabalhar como office-boy em uma empresa, estudou, se formou em administração de empresas, foi promovido a gerente da empresa e hoje ele é o presidente. Ele ficou tão rico, tão rico, que no aniversário de um amigão dele, ele deu um carro de presente.
O outro disse:
— Nossa que beleza! Mas o meu filho também é um grande orgulho para mim. Ele começou trabalhando como entregador de passagens. Estudou e formou-se piloto. Foi trabalhar em uma grande empresa aérea. Resolveu entrar de sociedade na empresa e hoje ele é o dono. Ele ficou tão rico, que no aniversário de um grande amigo dele, ele deu um avião de presente.
O terceiro falou:
— Nossa, parabéns! Mas o meu filho também ficou muito rico. Ele estudou e formou-se em engenharia. Abriu uma construtora e deu tão certo que para um amigo que fez aniversário, ele deu um apartamento.
O amigo que havia ido até o banheiro chegou e perguntou:
— Qual é o assunto?
— Estamos falando do grande orgulho que temos de nossos filhos. E o seu? O que faz?
— Meu filho não é propriamente um grande orgulho... Ele é vagabundo, anda com tudo quanto é viado, trabalha como michê, mas devo admitir que é um grande sortudo e muito esperto. Sabe, ele fez aniversário outro dia e ganhou das bichas que ele anda comendo, um apartamento, um avião e um carro!


Três amigos estavam em um ônibus aí eles conversando até que o ônibus bate em um poste, quando eles chegam no céu o céu tava lotado então São Pedro chega e fala pros três:
— Olha aqui está lotado, então vocês vão voltar pra Terra mas irão voltar como animais!
Os três se olham e respondem:
— Tudo bem para nós.
Então o primeiro se aproxima de São Pedro então São Pedro diz:
— Você vai ser uma águia, vai voar pelos céus e ser temido pelas outras aves.
Então ele diz:
— Ok!
Então quando pulou das nuvens já virou uma águia e saiu voando aí foi o segundo:
— Você vai ser uma pantera negra, vai ser veloz e sagaz e vai um dos felinos mais importantes.
Então ele responde:
— Tudo bem!
Quando pulou já virou uma pantera negra aí foi o terceiro, então São Pedro olha novamente o livro de opções de animais e diz:
— Tem um probleminha você vai até voltar mas vai voltar como um veado.
Então ele diz com voz feminina:
— Ah não, de novo não!


Uma bichinha comprou um fusquinha e ficou toda serelepe, mandou pintar o fusca de rosa e trocar a buzina. A buzina agora fazia "wuuuwuuuu". Logo ela foi chamar a Karlinha — outra bichinha — para passear de fusca, e a cada bofe que passava elas buzinavam.
Se divertiam até que um caminhoneiro, daqueles bem parrudos, veio em alta velocidade e bateu na traseira do fusquinha, provocando um grande estrago. As bichinhas saíram loucas:
— Ah não! Meus deuses! Meu fusquinha novinho... — e virando-se para o caminhoneiro — Escuta aqui, bruto, você vai ter que pagar o estrago.
— Que pagar nada! Fica na sua! — respondeu áspero o caminhoneiro.
— Ai, vai pagar sim senhorrrrrr. Você bateu por trás e está erradíssimo. Vai ter que pagar.
Karlinha ajudava:
— Isso mesmo. Eu sou testemunha. Vai pagar, seu grosso!
O caminhoneiro era irredutível:
— Não vou pagar e pronto! Saia da frente!
A bichinha motorista não se conteve e mandou que Karlinha chamasse a polícia. E enquanto a outra ia chamar a polícia, a motorista insistia:
— Quero ver se você não vai pagar. Você vai pagar sim senhor!
O caminhoneiro engrossou:
— Vou pagar o cacete!
A bichinha voltou-se para Karlinha, já longe, e gritou:
— Karlinhaaaaaa. Volta, volta que ele quer negociar...

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